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sábado, 13 de março de 2010

Auto- estima !



Realmente há tanta exclusão com os deficientes? No colégio, na faculdade, no trabalho, na Igreja, enfim, nunca sofri ou percebi algum tipo de discriminação. Com a quantidade de deficientes que vivem escondidos em seus lares e não conseguem alcançar seus objetivos pessoais e profissionais. Então comecei a refletir porque apenas alguns deficientes (independente de sua deficiência) conseguem sucesso pessoal e profissional.

a grande diferença está na família, na maneira de como fomos criados. Na maioria das vezes, por despreparo e por um preconceito interno, familiares super-protegem seus filhos achando que esta é a maior prova de amor, quando, na verdade, eles estão eliminando de vez a possibilidade desta criança se tornar um adulto feliz e realizado. Tal superproteção é nociva tanto para filhos com deficiência ou não. Outro aspecto que diferencia as pessoas é a forma de como elas encaram a realidade e a discriminação. Quantas pessoas, não necessariamente deficientes, são extremamente preconceituosas consigo mesmos?

Quantas vezes não ouvimos esses a grande diferença está na família, na maneira de como fomos criados. Na maioria das vezes, por despreparo e por um preconceito interno, familiares super-protegem seus filhos achando que esta é a maior prova de amor, quando, na verdade, eles estão eliminando de vez a possibilidade desta criança se tornar um adulto feliz e realizado. Tal superproteção é nociva tanto para filhos com deficiência ou não. Outro aspecto que diferencia as pessoas é a forma de como elas encaram a realidade e a discriminação. Quantas pessoas, não necessariamente deficientes, são extremamente preconceituosas consigo mesmos?

Quantas vezes não ouvimos esses a grande diferença está na família, na maneira de como fomos criados. Na maioria das vezes, por despreparo e por um preconceito interno, familiares super-protegem seus filhos achando que esta é a maior prova de amor, quando, na verdade, eles estão eliminando de vez a possibilidade desta criança se tornar um adulto feliz e realizado. Tal superproteção é nociva tanto para filhos com deficiência ou não. Outro aspecto que diferencia as pessoas é a forma de como elas encaram a realidade e a discriminação. Quantas pessoas, não necessariamente deficientes, são extremamente preconceituosas consigo mesmos?

Quantas vezes não ouvimos esses relatos ou quem sabe tivemos esses pensamentos:

Sou horrível, todo mundo não pára de me olhar... Eu não vou à praia, estou muito gordo... Sabia que ela não ia querer nada comigo, sou muito baixinho! Preconceitos ainda existem, entretanto, grande parte deles estão na própria pessoa. Muitas delas usam de uma condição particular para se acomodar ou fugir de alguma realidade.

Limitações externas como:

- paralisia, surdez, mudez, cegueira e/ou limitações mentais não são fatores que impedem a nenhum ser humano de ser plenamente feliz e realizado em todos os aspectos. Porém, as deficiências internas que cegam, ensurdecem e paralisam nosso coração, essas sim são capazes de arruinar verdadeiramente qualquer pessoa. Quantas modelos e atrizes lindas são deficientes de auto-estima e de amor próprio? Quantas não morrem nas mesas de cirurgias plásticas porque não suportavam mais viver com alguns milímetros a mais de cintura? Quantas pessoas são deficientes deamor, de perdão, de compaixão e de solidariedade? Quanta deficiência não temos de entender e aceitar o próximo como ele é? Tudo isso é refletido através das guerras, da violência, da fome e da destruição das famílias. Somos muito mais deficientes do que imaginamos. Deficiências externas ou sensitivas são facilmente adaptadas ou até mesmo corrigidas através de aparelhos e/ou cirurgias. Mas as deficiências do coração somente a abertura para a Graça de Deus é capaz de curá-las e, para estas, não existem adaptações capazes de melhorar a vida dessas pessoas.

Um comentário: