Revista Sentidos
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sexta-feira, 25 de junho de 2010
A deficiência e o amor!
A pessoa com deficiência física é plenamente capaz de amar, ocorre porém, que muitas vezes tem medo de ser rejeitada, foge do envolvimento, dando-se desculpas interminaveis, quando consegue romper suas barreiras internas, se apaixonando pela vida, se amando, mesmo tendo uma deficiência é capaz de vivênciar a magia do amor.
O casal constituido por uma pessoa com deficiência física e uma pessoa normal, mobiliza a curiosidade coletiva: Será que ele gosta realmente dela?, Ela é a enfermeira ou a irmã ou a babá dele?, mas olhem eles estão de mãos dadas, estão se beijando, Será possível realmente amar uma pessoa com deficiêcia física ?Respondemos a todos com um vemente, “Sim, tudo é possivel ao casal quando existe paixão”. A familia, a instituiçao, a escola, a sociedade, temem a força do casal apaixonado, tentam argumentar, “mas ele tem uma deficiência, você vai sofrer !”, mas o casal luta por seu amor e consegue vencer as barreiras, para isto revolucionam suas vidas, as familias e até a sociedade, é o amor.
Companheiros, companheiras, não tenham medo de amar, gozem a vida em sua plenitude, arrisquem lutar pela sua paixão, todos os deuses e herois de todos os tempos, todos os mestres estarão ao seu lado, te ajudarão a conviver com a energia de avassaladora de Eros, e ela lhes vos trará a cura do coração sofrido, a benção de ser amado.
NAMORO E DEFICIÊNCIA
Namorar pode trazer alguns “problemas” inesperados para quem tem uma deficiência, principalmente no campo familiar. Muitos pais temendo que os filhos sejam magoados e/ou rejeitados por pessoas sem deficiência dificultam essa fase na vida dos filhos, criam obstáculos para isto ou simplesmente nem permitem diálogos sobre o assunto em casa, imaginam que, com isso, vão proteger o(a) filho(a). Chegam a cometer o erro de desejar que o(a) filho(a) encontre alguém que tenha questões parecidas para ser mais bem compreendido(a). Não aceitam que todos têm direito de conhecer, conviver e escolher com quem deseja dividir a sua vida. E existindo afeto e sinceridade numa relação, as outras coisas vão se arrumando. Cabe à família de uma pessoa com deficiência favorecer este desenvolvimento sem superproteção, porém viabilizar o encontro, a convivência, o namoro, a construção do novo núcleo de expansão familiar.
Uma pessoa sem deficiência que se propõe a entrar num relacionamento dessa natureza, poderá também sofrer algumas consequências iniciais. Um boicote, oposição de sua família; afastamento de alguns de seus amigos; ser motivo de algumas chacotas. Mas se esse relacionamento e sentimento forem verdadeiros, o tempo se encarregará de derrubar barreiras, preconceitos e gerará aceitação. À pessoa com deficiência e quem com ela estiver cabe ter maturidade afetiva, equilíbrio mental e bom senso para encarar o desafio de viver um relacionamento sério na vivência do amor.
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O AMOR É PARA TODOS!
ResponderExcluirO preconceito eu sei é natural
ResponderExcluirMais quando existe amor entre um casal
Tudo fica tão banal, duas vidas num só ideal.